LISBOA - PORTALEGRE - GUARDA - LOUSADA - BARCELOS - PORTO
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Diário de Campanha XXIII
LISBOA - PORTALEGRE - GUARDA - LOUSADA - BARCELOS - PORTO
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Diário de Campanha XXII
Diário de Campanha XXII
Diário de Campanha XXI
terça-feira, 27 de maio de 2008
Diário de Campanha XX
«No dia 31 votaremos também em propostas diferentes para o País. Há um caminho para Portugal em que acredito e que só eu defendo porque não vi representado por nenhum dos outros candidatos. Logo de início, apresentei um Manifesto com as linhas orientadoras da acção governativa para o País, onde destaco a prioridade do crescimento económico aliado a uma política progressiva de harmonização fiscal com Espanha e ao equilíbrio das Contas Públicas. Tenho como causa das causas o combate à desertificação a par da protecção das instituições essenciais e dos mais desfavorecidos. Por isso entendo que, em matérias como a Justiça e a Saúde, o Estado deve reforçar a sua intervenção, ao contrário que defendem outros candidatos que se confessam mais liberais. Sinto-me bem nos princípios da nossa matriz social-democrata».
«Finalmente, considero que sou o candidato que está em melhores condições para confrontar José Sócrates nas Legislativas de 2009. Os Portugueses sabem que perdi as últimas eleições falando sempre a verdade sobre o que faria depois de eleito. Não garanti o que não podia. E lembram-se bem que, na mesma campanha, o actual Primeiro-Ministro tudo prometeu para, depois de eleito, fazer o contrário. Assim foi nos impostos, no emprego, nas pensões, nas taxas moderadoras e nas SCUT, para dar alguns exemplos. Em 2009, não poderá fazer o mesmo à minha frente porque lá estarei para lhe apontar as promessas não cumpridas e porque sou quem tem o mais adequado programa para que, com uma nova ambição nacional, possamos ousar enriquecer Portugal e, em vez de ficarmos para trás, acertarmos o passo ao ritmo de desenvolvimento dos outros parceiros europeus».
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Entre a habilidade e a realidade
Pedro Santana Lopes – ganhou na luta contra Passos Coelho. Ficou acima das expectativas, que eram baixas, superou-as. Dos três é o que tem maior informação sobre os dossiers da Governação – mais do que MFL e do que PPC - porque todas as semanas tem de se preparar para os debates com o Primeiro-Ministro. É bom em termos televisivos e tomou proveito disso. Foi quem provocou as ocasiões de debate. Fez render bem isso.
Pedro Passos Coelho afundou-se. É curioso. Não só concordou sistematicamente com MFL, começou sempre por dizer «eu concordo» com grande fervor reverencial, como, sobretudo, veio confirmar um problema que dá razão a algumas críticas que lhe faziam: tem uma grande imagem. Não haverá muitos na classe política portuguesa com tão boa imagem – boa voz, boa presença, boa articulação – mas tem dois problemas de conteúdo: (1) é teórico, vê-se que nunca meteu a mão na massa, nunca geriu coisa nenhuma - até Patinha Antão já foi Secretário de Estado! - fala de tudo teoricamente. Hoje a posição sobre o IVA é teórica, não sabe que não é possível e, aí PSL apanhou-o bem. (2) Não fala com convicção. O que PSL tem a mais é convicção. (Mª Flor Pedroso: Porque diz isso?) Pelo tom. Fala de tudo com o mesmo tom acéptico e indiferente. Ora, num debate, há que haver empenhamento no tom das coisas importantes. PSL é o contrário. Tem convicções. Quando diz «bom dia» é como se estivesse a fazer uma proclamação importantíssima ao País. PPC é o contrário: o que diz é bem articulado no mesmo tom.
Manuela Ferreira Leite - não foi das melhores intervenções. Esteve àquem do que é. De início não avançava bem e muitas vezes deu a sensação, não apenas de que se continha para não querer tomar partido em posições que a comprometessem no futuro, o que é responsável, mas que não dominava totalmente a informação sobre os dossiers básicos, o que acho admissível porque a decisão de avançar tem um mês. Mas ganhou. Vasco Pulido Valente diz que se colocou noutro plano porque todos os outros se colocaram perante ela com um temor reverencial. Isso tem a ver com o respeito, O que a Opinião Pública vota na sondagem esmagadora como credibilidade é a respeitabilidade, no Curriculae Vitae, na experiência governativa, na imagem que deixou. Mesmo quem não gosta dela tem uma imagem de respeito. E até de duas coisas de que é politicamente incorrecto falar: é Mulher e tem uma idade senatorial. E isso conta num debate. Não só para entrar num eleitorado feminino como para entrar num grupo etário. Veja o que é um candidato mais novo, com outro pedigri, por exemplo José Sócrates com aquele feitio irritadiço perder a cabeça num debate com MFL. Não é a mesma coisa do que perder a cabeça com um cavalheiro.
Flor: Neste momento pensa que a questão está entre MFL e PPC ou entre MFL e PSL?
Marcelo: Com PPC. Deixe-me fazer este exercício mesmo que vá falhar. MFL vai à frente em Lisboa, área Metropolitana e Oeste; Coimbra, Aveiro, Açores e porventura em Bragança. Há equilíbrio em Castelo Branco, Guarda ou Portalegre. PPC – Porto, Viseu, Leiria (porque Caldas) e Madeira, claramente. PSL tem Beja e Faro e em Braga pode ter uma posição forte. Tudo somado: MFL está à frente, PPC a seguir e a uma diferença substancial está PSL, apesar de uma melhor campanha nesta ponta final. A vitória de MFL vai depender do nº de votantes e do peso de PSL, que come em cada um.
Flor: PPC não acredita que MFL vá buscar votos fora do PSD.
Marcelo: Não é o que as sondagens dizem. Esse é o problema dramático de PPC. Os militantes vão escolher alguém com peso no eleitorado nacional ou sem peso no eleitorado nacional? Ora o problema do Partido é ter estado deslocado do eleitorado nacional com Menezes, com PSL e não sei se com Marques Mendes – há duas posições sobre isso. Agora, MFL todas as sondagens mostram que o eleitoral em geral e o PSD por uma maioria esmagadora acha que deve ser MFL. PPC é visto atrás de PSL como plausível PM ou líder do PSD.
Flor: Quem é melhor para Sócrates?
Marcelo: Em relação a PSL acho que a questão de chegar à liderança não se coloca sequer. Dos dois melhores aquele que tem condições de fazer melhor score eleitoral neste momento é MFL porque olhando as sondagens tem mais.
Flor: Sócrates teme mais MFL ou PPC?
Marcelo: Acho que teme mais MFL até por uma razão simples: Sócrates não vai ter maioria absoluta se ganhar e não tendo maioria absoluta precisa de alguém para fazer uma coligação e pode ser o PSD. É mais fácil fazer com o PPC do que com MFL, até pelos antecedentes de um e de outro. E, portanto, pragmaticamente, até por essa razão a coisa e põe assim.
(Marcelo continua dizendo que não há bela sem senão e que a vitória de MFL coloca um problema ao PSD de «clivagem etária» uma vez que a Juventude está com Passos Coelho e a Velha Guarda com ela).
Diário de Campanha XIX
domingo, 25 de maio de 2008
Diário de Campanha XVIII
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Debate a dois na TVI
- Tratou-se de um debate entre dois: Pedro Santana Lopes e Manuela Ferreira Leite
- Pedro Passos Coelho desiludiu pelo excesso de reverência a Manuela Ferreira Leite
- Deixou-se enredar pela questão de ser ou não ser liberal
- Pedro Santana Lopes mais àvontade e eficaz mas com o problema da memória colectiva do seu passado recente.
- Manuela Ferreira Leite surpreendeu por desconhecer os dossiers como o TGV.
- Falou um pouco na defensiva, invocando desconhecimento.
Luís Delgado
- Pedro Santana Lopes ganhou claramente o debate;
- mostrou um conjunto de ideias mais consistente e mais articulado;
- tendo essa experiência usou-a na circunstância
- Manuela Ferreira Leite falou de duas ou três coisas superficialmente
- Sempre dizendo que nunca estava a par, invocava que não conhecia os dossiers
- Dizia que o que importa são as políticas e não as medidas
- Ou Pedro Passos Coelho consegue ser conciso ou perde também o próximo debate
- Sondagem: Sócrates ganha com MFL porque está colado ao mesmo campo e pode preocupar-se apenas com a esquerda. «Nós queremos é aquela Senhora» dizem os socialistas. O mesmo não podem dizer em relação a Pedro Santana Lopes e Pedro Passos Coelho.
- Lamento desiludir as pessoas mas um debate, a esta distância, já não decide o voto de ninguém. A sondagem não indica o vencedor porque se refere ao País e os militantes, como PSL lembrou, em Setembro, as sondagens feitas ao País também deram a vitória a Marques Mendes.
- Não é bom ir para um debate e não falar. MFL é a pessoa que menos falou na campanha. Disse que não falava antes de ver como são as coisas o que é igual a os militantes passarem um cheque em branco ou fazerem uma opção de olhos fechados.
Diário de Campanha XVII
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Diário de Campanha XVI
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Discurso Directo / Santana Lopes na SIC
«Não quero Manuela Ferreira Leite outra vez a governar Portugal num posto de responsabilidade nomeadamente na governação económica com responsabilidades na política financeira. Uma pessoa que vê a política fiscal como um mero instrumento de política orçamental e não de política económica. A política fiscal é um dos instrumentos fundamentais de intervenção de quem governa a política económica de um país. Governar só a olhar para a coluna da despesa, que é difícil de comprimir, e pensar: falta-nos dinheiro para o défice que queremos? ou para o saldo orçamental que queremos? Vamos aumentar as taxas, os escalões, os impostos mesmo sem que a actividade económica cresça. Quem não governa assim? O que é difícil é mobilizar a comunidade nacional como fez Cavaco Silva. Em vez de um castigo indicar um caminho. Fazer as pessoas sentirem que têm uma meta como país».
Diário de Campanha XV
LISBOA - FELGUEIRAS - PAÇOS DE FERREIRA
Diário de Campanha XIV
terça-feira, 20 de maio de 2008
Diário de Campanha XIII
19/05/2008
LISBOA - VAGOS - MEALHADA - LISBOA
Esta semana há debate no Plenário com o Primeiro-Ministro pelo que Pedro Santana Lopes orienta os trabalhos parlamentares que se vão suceder, de manhã cedo. A imprensa do dia trás, em destaque, a notícia de um voto, o de Domingos Duarte Lima, em Pedro Passos Coelho. Um destaque que nunca deu ao apoio manifestado por Alberto João Jardim a Pedro Santana Lopes, sabendo-se o que cada um destes militantes pesa no PSD. O candidato não comenta. Nem o fará durante as intervenções do dia em Vagos e na Mealhada. Tal como disse na véspera, em Torres Vedras, «há equívocos que persistem no PSD. A minha candidatura tem o sentido da clarificação».
Juventude com Santana, de Norte a Sul
- André Almeida, Deputado mais Jovem do PSD no Parlamento
- Bruno Barracosa, Presidente da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico
- José Arieiro, Presidente da Distrital de Viana do Castelo da JSD
- Carlos Reis, Presidente da Distrital de Braga da JSD
- Fábio Bota, Presidente da Distrital de Faro da JSD
- Ricardo Bessa, Presidente da JSD da Concelhia de Vila Nova de Gaia
- Susana Santos, Presidente da JSD de Algés
- Jorge Garcez, Presidente da JSD do Fundão
- Filipe Almeida, Presidente da JSD de Lagos
- António Maia, Presidente da JSD de Ourém
- Pedro Matos, Presidente da Concelhia do PSD do Crato
- Maria Isabel Nunes, Presidente da Mesa do Plenário da JSD da Guarda
- Bruno Martinho, Vice Presidente da JSD de Torres Vedras
Diário de Campanha XIII
LISBOA - TORRES VEDRAS - LISBOA
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Algarve em peso com Santana Lopes
MENDES BOTA APOIA PEDRO SANTANA LOPES
1- No campo das ideias e dos princípios, sinto-me mais identificado com o projecto programático para o País e para o Partido, apresentado pelo Dr. Pedro Santana Lopes, designadamente, em matéria de democracia regional. Seria uma incoerência da minha parte apoiar um projecto contrário a este objectivo.
2- O Dr. Pedro Santana Lopes dispõe do currículo mais valioso e completo de entre todos os actuais dirigentes e militantes do PSD no activo e na disponibilidade, em termos de experiência governamental, parlamentar, autárquica e partidária: Primeiro Ministro, líder parlamentar, presidente da principal autarquia do País e Presidente do PSD.
3- O passado recente – e menos recente, também – demonstraram que a presença do líder da oposição na frente parlamentar é uma vantagem crucial e indispensável para o confronto político directo com o primeiro-ministro, adversário principal do PSD. O Dr. Pedro Santana Lopes preenche com mérito e distinção este requisito.
4- Não me envergonho do passado do PSD, orgulho-me das suas vitórias, mas também valorizo aqueles que, em seu nome, perderam com honra no campo do combate democrático, por vezes em circunstâncias muito difíceis. Tal como muitos social democratas, considero que o Dr. Pedro Santana Lopes foi injustiçado e traído em 2005, e merece a oportunidade de reconduzir o PSD à vitória nas eleições legislativas de 2009.
O Dr. Pedro Santana Lopes, ao longo da sua vida, deu provas de grande combatividade e de uma extraordinária força interior, nunca recusou os desafios sempre que o PSD dele precisou, preferindo correr riscos pessoais do que seguir a cartilha do calculismo político dos que se retiram estrategicamente à espera de calendários favoráveis.
José Mendes Bota
Deputado e Presidente da CPD do PSD/Algarve
Presidente da Comissão de Honra:
Mendes Bota – Deputado e Presidente da CPD do PSD/Algarve
Mandatário Distrital:
Desidério Silva - Presidente da Câmara Municipal e da CPS do PSD de Albufeira
Presidentes de Câmaras Municipais:
Luis Gomes – Presidente da Câmara Municipal e da AS do PSD de VRSA
Presidentes de Órgãos Distritais do PSD/JSD/TSD:
Elidérico Viegas – Presidente da Assembleia Distrital do PSD/Algarve
José Vitor Silva – Presidente do Conselho de Jurisdição Distrital do PSD/Algarve
Alberto Almeida – Presidente dos TSD/Algarve
Fábio Bota – Presidente da JSD/Algarve
Marcos Guia – Presidente da Assembleia Distrital dos TSD/Algarve e
Vice-Presidente da CPD do PSD/Algarve e
Bruno Lage – Presidente do Conselho Distrital da JSD/Algarve e da CPS da JSD de Faro
Vereadores e Presidentes de Órgãos Autárquicos:
Carlos Quintino – Vereador da Câmara Municipal de Albufeira
Graça Figueiras – Vereadora da Câmara Municipal de Vila do Bispo
Helena Louro – Vereadora da Câmara Municipal de Faro
Joaquim Mendoza – Vereador da Câmara Municipal de S. Brás de Alportel
José Carlos Rolo – Vice-Presidente da Câmara Municipal de Albufeira
Marlene Silva – Vereadora da Câmara Municipal de Albufeira
Búzio dos Reis – Presidente da Assembleia Municipal de Vila do Bispo
Carlos Silva e Sousa – Presidente da Assembleia Municipal de Albufeira
Eduardo Pereira – Presidente da Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António
Hélder de Sousa – Presidente da Junta de Freguesia de Albufeira
José Marcelino – Presidente da Junta de Freguesia de Moncarapacho (Olhão)
Manuel António – Presidente da Junta de Freguesia de Monte Gordo (VRSA)
Ana Cristina Oliveira – Presidente da Assembleia de Freguesia de Albufeira
Presidentes de Comissões Políticas de Secção do PSD:
Daniel Santana – Presidente da CPS do PSD de Olhão
Gonçalo Mesquita – Presidente da CPS do PSD de S. Brás de Alportel
Hernâni Correia – Presidente da CPS do PSD de Portimão
José João Corvo – Presidente da CPS do PSD de VRSA
Justino Ramos – Presidente da CPS do PSD de Faro
Paulo Boto – Presidente da CPS do PSD de Vila do Bispo
Rui Horta – Presidente da CPS do PSD de Tavira
Presidentes de órgãos locais da JSD:
Filipe Almeida – Presidente da CPS da JSD de Lagos
Sofia Minhalma – Presidente da CPS da JSD de Tavira
Vera Corvo – Presidente da CPS da JSD de Vila Real de Santo António
João Tiago Louzeiro – Presidente da Mesa da Assembleia de Secção da JSD de Faro
Militantes e antigos dirigentes de referência do PSD:
Ana Carla Abreu – Líder da bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de Portimão e membro do Conselho de Jurisdição Distrital do PSD/Algarve
Antonieta Guerreiro – ex-Presidente da JSD/Portimão
Daniel Cunha Dias – ex-Deputado
David Santos – Vice-Presidente da CPS do PSD de Faro, ex-Deputado, ex-Vereador
Filipe Abreu – ex-Deputado e ex-Presidente da CPS do PSD de Portimão
José Armando Ramos – ex-Vereador da Câmara Municipal e ex-Presidente da CPS do PSD de Monchique
José Inácio Martins – ex-Presidente da CPS do PSD de Silves
Mário Botelho – Presidente do Núcleo do PSD de Quarteira
Nuno Correia – ex-Presidente da JSD/Algarve
Paulo Alentejano – ex-Presidente da JSD/Algarve, e Vice-Presidente da CPS do PSD de Faro
Rui Marreiros – ex-Presidente da CPS do PSD/Aljezur
Vidaúl Costa – ex-Presidente da CPS e ex-Vereador da Câmara Municipal de Monchique
Não páram de chegar apoios a Santana Lopes
- António Gaspar da Silva - mandatário para a Região Autónoma dos Açores, (ex - Secretário Regional da Juventude, Emprego, Comércio, Industria e Energia nos Governos presididos pelo Dr. João Bosco Mota Amaral)
- João Agostinho Pinto Pereira - Presidente da Câmara Municipal de Albergaria
- Paulo Morgado - Presidente da Camara Municipal de Alvaiázere
- Nuno Miguel Henriques - ex-mandatário nacional da candidatura de Patinha Antão e Fernanda Lopes, ex-mandatária nacional da juventude candidatura de Patinha Antão (jantaram ambos ontem com Pedro Santana Lopes, em Torres Vedras, numa iniciativa de campanha)
- Marco Claudino - candidato à Distrital da JSD da Área Oeste e mandatário da candidatura para o Concelho de Torres Vedras
- José Maria Barroca - presidente da Junta de Freguesia de Taveiro (Coimbra), que será mandatário para as Juntas de Freguesia
- Castanheira de Barros - militante em Coimbra e candidato à liderança do PSD em 2007
- Comissão Política da Secção do PSD de São Paulo, Brasil
- Rui Manuel Rocha Horta - Presidente de Concelhia de Tavira do PSD
- Manuel Teles, Presidente de Concelhia da Marinha Grande do PSD
- Caldas Afonso, médico e Presidente da Assembleia da concelhia do PSD de Felgueiras
- Virgínia Estorninho, militante histórica do PSD, que será a mandatária no concelho de Azambuja
- José Freire Antunes, deputado e historiador
- Distrital de Lisboa dos TSD
PSD de S. Paulo, Brasil, apoia Pedro Santana Lopes
A candidatura de Pedro Santana Lopes congratula-se com mais este apoio e assinala a dinâmica de vitória que se criou e já atravessa o Atlântico.
domingo, 18 de maio de 2008
Diário de Campanha XII
PORTO - PAREDES - COIMBRA - LEIRIA - LISBOA
Seguiu-se Coimbra, uma vez que o debate previsto para Felgueiras só contava com representantes das outras candidaturas sem a presença dos candidatos.
O historiador José Freire Antunes apoia Pedro Santana Lopes
Mandatária de Patinha Antão desiste a favor de Pedro Santana Lopes
A edição do Diário Digital de ontem, Sábado dia 16 de Maio, anuncia a desistência de Fernanda Lopes, mandatária da Juventude da Candidatura de Patinha Antão, a favor de Pedro Santana Lopes.
De acordo com as declarações que prestou à Lusa, «no início existiam só algumas candidaturas e dessas valorizei a do dr Patinha Antão, mas as coisas mudaram quando Santana Lopes entrou na corrida e saí porque considero que não vale a pena repartir tanto dos votos». O Diário Digital esclarece que a ex-mandatária da Juventude de Patinha Antão apoia agora Pedro Santana Lopes à Presidência do PSD.
Comunidade Cigana apoia Pedro Santana Lopes
Diário de Campanha XI
LISBOA - LOUROSA - MATOSINHOS - TROFA
O Acordo Ortográfico faz a agenda do Plenário na Assembleia da República desta manhã. Pedro Santana Lopes chega cedo ao Parlamento, vindo do Porto. Quer participar na discussão e votação do Acordo que assinou em 1990 no Palácio da Ajuda enquanto Secretário de Estado da Cultura. «O Primeiro-Ministro Aníbal Cavaco Silva, quando me convidou para a pasta da Cultura incumbiu-me de dois dossiers importantes: o Centro Cultural de Belém e o Acordo Ortográfico», disse. Levaria os dois a bom porto. Foi agora assinado o II Protocolo Rectificativo para que o acordo entre em vigor em todos os países que o rectificam e inclui Timor-Leste.
Ainda em Lisboa, o candidato dá uma entrevista à revista Sábado antes de partir para a Lourosa onde, no Anfiteatro da Junta de Freguesia, expõe de novo os argumentos que o levam a candidatar-se. Não ignora os receios dos que consideram que a experiência de 2004 o pode prejudicar: «Quando fui eleito na Figueira e em Lisboa ninguém da minha equipe andou por fora, a agir contra mim. Trabalhávamos todos no mesmo sentido». Considera que sempre garantiu a união de esforços e a produtividade quando teve legitimidade política, o que não aconteceu quando aceitou a responsabilidade do XVI Governo Constitucional.
Neste dia Pedro Passos Coelho diz que prefere não ter experiência governativa a ter a de Pedro Santana Lopes. Para Santana caiu finalmente a máscara de simpatia do seu adversário o que é bom ver quem fez o jogo dos que o combateram em 2004/5. «Não me ouvem falar contra o meu partido, mesmo quando os que o lideraram não era quem eu preferia».
Já sobre a experiência de Manuela Ferreira Leite, interroga a assistência: «Está preparada para ser Primeira-Ministra? Sim. Mas não concordo com a sua eleição pelas atitudes que teve no percurso do PSD nos últimos anos e, sobretudo, porque não concordo nem um pouco com o seu projecto de desenvolvimento para Portugal».
Em Matosinhos, a concelhia está à cunha para ouvir Pedro Santana Lopes durante 15 minutos intensos, pela argumentação apresentada e porque o tempo urge. Fala da ordem e da renovação necessárias ao PSD. Diz que devem ser as bases a decidir a representação do partido e mostra-se contra a transferência de nomes entre os distritos quando chega a hora das listas para o Parlamento. Sente-se capaz de unir o Partido na clarificação tal como tem feito no grupo parlamentar, com resultados. Agradam-lhe os elogios de Luís Filipe Menezes ao seu trabalho mas o que lhe importa é a declaração: «Foi de uma lealdade irrepreensível. Esse é o mais me importa».
Antes do dia acabar, espaço ainda para outra sessão de esclarecimento no auditório da Junta de Freguesia da Trofa. «Está em causa a opção de um caminho para Portugal. O que preconizo há muito é que é tão importante o equilíbrio orçamental como o crescimento económico. Um Governo pode ter de pedir sacrifícios mas tem de saber dizer também o que fazer, como o fazer e dar esperança. Temos muito castigo mas poucos objectivos».
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Diário de Campanha X
LISBOA – PORTO – VIANA DO CASTELO - LISBOA
Nesta fase de dinamismo crescente na campanha de Pedro Santana Lopes à Presidência do PSD registam-se novos e fortes apoios. O Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim e o Presidente da Distrital do Algarve, José Mendes Bota declararam expressamente que defendem Pedro Santana Lopes como futuro líder do PSD, o homem que pode vencer Sócrates em 2009. Com Mendes Bota, são seis os Presidentes de Distritais que apoiam Santana Lopes (Bragança, Castelo Branco, Braga, Viana do Castelo, Beja e Faro).
Manhã parlamentar. Em cima da mesa, entre outras questões, o agendamento potestativo do PSD sobre políticas públicas de família. À tarde o candidato partiu para o Porto onde, às 19h, se realizou a cerimónia de apresentação dos mandatários distritais no Palácio da Bolsa. Aí foram apresentados os 23 mandatários distritais da Candidatura bem como os da Juventude.
Pedro Santana Lopes citou Sá Carneiro - «A política sem risco é uma chatice e sem ética é uma vergonha» - numa clara evocação ao que não se tem passado no PSD nos últimos anos. «O partido precisa de ordem». Referiu-se às características das outras candidaturas: a «resignação» de Manuela Ferreira Leite e a «impreparação» de Passos Coelho não servem o Partido nem o País. Falou sobretudo sobre Portugal e o modelo de desenvolvimento que defende. (lista de mandatários e discurso no portal: http://www.pedrosantanalopes.com/)
Seguiu depois para Viana do Castelo onde realizou uma sessão de esclarecimento na única Sede Distrital da JSD do País.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Carlos Carreiras explica porque não vota Manuela Ferreira Leite
Também Carlos Carreiras, no exercício das suas funções, precisou de analisar este dossier e constatou que as acusações de desequilíbrio orçamental que conhecia pela Comunicação Social eram injustas e infundadas tendo verificado que a despesa desceu, a receita subiu e o passivo diminuiu.